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8 de nov. de 2010

O Presidente Bush Ordenou a Invasão ao Iraque com Base no Conceito da Repetição Constante de uma Grande Mentira

Desde o tempo de Adolf Hitler, nenhum outro líder mentiu continuamente sobre tantas coisas de modo a justificar uma guerra ilegal.

A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!

Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!

Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.

Agora você está na
"THE CUTTING EDGE"

"Se você contar uma mentira bem grande e repeti-la continuamente, as pessoas acreditarão nela."Adolf Hitler

Mensagens de correio eletrônico estão se espalhando rapidamente pela Internet, tentando convencer as pessoas que o presidente Bush estava justificado ao ordenar a invasão ao Iraque em 20 março de 2005. Essas mensagens estão convencendo algumas pessoas que Bush, Rumsfeld, Colin Powell e outros estavam absolutamente corretos em suas razões para ordenar essa malfadada invasão, pois Saddam Hussein preparava novos ataques terroristas em cooperação com Osama bin Laden, que seriam perpetrados com as armas de destruição maciça que Saddam possuía, outra grande mentira.

Tendo publicado de 40-100 matérias por dia na seção Daily News Updates antes e após a invasão, posso com toda a certeza dizer a você que o presidente, os membros do gabinete e o Pentágono apresentaram uma grande mentira ao povo americano e a todo o mundo como a razão por que o Iraque precisava ser invadido e Saddam Hussein derrubado.

Examinaremos os supostos fatos que estão sendo apresentados nessa mensagem de correio eletrônico que está circulando na Internet e que tenta defender o presidente Bush, e daremos a você os fatos reais.

Como Sabemos Que Saddam Não Estava Vinculado com a Al-Qaeda?

1. Por que publicamos de 50 a 100 matérias de notícias por dia na seção Daily News Update de nosso site e estávamos publicando matérias desde novembro de 2001 até a invasão, desmistificando o suposto vínculo entre Saddam e a Al-Qaeda. Qualquer pessoa que prestasse bastante atenção teria lido essas muitas matérias de notícias e não teria sido enganada.

2. O Pentágono recentemente admitiu que não existiam vínculos. "Não existem ligações entre Saddam e a Al Qaeda: Estudo do Pentágono", Yahoo News, 13 de março de 2008.

"Washington (AFP) — Um estudo detalhado do Pentágono confirma que não havia vínculos diretos entre o finado líder iraquiano Saddam Hussein e a rede da Al-Qaeda, demolindo uma razão que a administração do presidente George W. Bush usou para justificar a invasão ao Iraque."

Esse estudo foi bastante extenso. Se qualquer vínculo pudesse ser encontrado, um estudo dessa magnitude teria descoberto.

"Produzido cinco anos após o início da guerra no Iraque, o estudo de 600.000 documentos iraquianos oficiais e de milhares de horas de interrogatórios de ex-colaboradores de Saddam Hussein não encontrou "a prova da arma fumegante", isto é, uma conexão direta entre o Iraque de Saddam e a Al-Qaeda', disse o estudo, citado na imprensa do país na quinta-feira."

3. O diretor da CIA disse ao mundo que não havia um vínculo"CIA disse que Saddam Hussein não representava 'ameaça iminente' nos meses anteriores à invasão do ano passado" — Artigo N1890 no sítio Cutting Edge, publicado em fevereiro de 2004.

Nesse artigo referido, citamos várias fontes americanas e britânicas, bem como matérias de notícias selecionadas que a C/Edge tinha colocado na seção Daily News Updates muito antes. Esse artigo tem uma extensão total de 15 páginas, pois não poupei gastos para dizer o quão grande era a mentira original do presidente Bush.

Em outro artigo da série (N1890b), reportei como Bush e Rumsfeld criaram uma falsa CIA, que chamaram de "OSP — Office of Special Plans" (Escritório de Planos Especiais). Sempre que a CIA se recusava a passar adiante "inteligência", a OSP imprimia a mentira e a publicava por meio da mídia de massa. As 'matérias de notícias' mais estúpidas trazidas pela OSP advertiam a respeito de "Navios do Terror do Iraque" — acontece que esses navios nunca existiram, exatamente como a maior parte das outras razões apresentadas como justificativas para a guerra.

Vamos rapidamente revisar essa história risível, mas que parecia crível quando foi publicada.

Um dos relatórios da "inteligência" mais ridículos que apareceram durante esse período anterior à invasão foi a notícia dos "navios do terror" do Iraque. Logicamente, nunca mais ouvimos falar sobre isso, ou se eles foram encontrados, ou se foram destruídos. Foi essa notícia fabricada pela OSP do governo Bush?

Resumo da Notícia: "Navios do Terror Iraquianos no Mar", Patrick McGowan, This Is London, Evening Standard, 19 de fevereiro de 2003.

"Três enormes navios cargueiros, que segundo se acredita, carregam armas iraquianas de destruição maciça estão sendo rastreados por todo o mundo pelos serviços de Inteligência britânicos e norte-americanos. Acredita-se que as embarcações, que estão no mar há três meses, transportam armas contrabandeadas por meio da Síria e da Jordânia. Eles estão recusando as solicitações freqüentes para fornecer detalhes de sua carga ou de seu destino e os oficiais estão preocupados que os navios estejam mantendo o silêncio do rádio, em clara contravenção à Lei Marítima, que estabelece que todos os navios devam estar em constante comunicação. A despeito das graves suspeitas do que está a bordo, a Grã-Bretanha e os EUA estão receosos de ordenar a interceptação por navios de guerra, pois temem que as tripulações afundem os navios, cada um dos quais tem de 35.000 a 40.000 toneladas. Se eles estiverem transportando armas químicas, biológicas ou nucleares, isso causaria um dano catastrófico ao meio ambiente."

"A descoberta de armas de destruição maciça seria de grande ajuda para George Bush e Tony Blair e representaria a 'prova da arma fumegante' que eles precisam para justificar a invasão ao Iraque. Entretanto, as preocupações com o meio ambiente estão impedindo a abordagem dos navios, cujas posições são fornecidas por satélites 24 horas por dia... Uma fonte do setor de cargas marítimas disse: 'Esses navios estão mantendo o rádio silencioso por um longo período de tempo e estão navegando em círculos cada vez menores.' Se o Iraque tem armas de destruição maciça, então uma parte muito grande de sua capacidade poderia estar embarcada em navios em alto mar agora."

Esse artigo referido expressa dois pontos importantes:

1) Que o Iraque pode ter carregado esses navios com armas de destruição maciça, talvez para ocultá-las da inspeção da ONU.

2) Se interceptados, esses navios cargueiros poderiam simplesmente explodir suas cargas, causando "danos catastróficos ao meio ambiente".

Seria a fonte de "Inteligência" para essa matéria o serviço fajuto de Inteligência do presidente Bush, o Escritório de Planos Especiais? Além disso, como esse artigo reportou que os navios estavam navegando em círculos cada vez menores, o leitor pode concluir que, uma vez que o círculo se fechar, esses navios cargueiros estarão em seus alvos e detonarão suas armas de destruição maciça. Portanto, a forte implicação é que esses navios são embarcações terroristas, como o nome do artigo implica.

Finalmente, como esses navios nunca foram encontrados, apesar de serem rastreados 24 horas por dia pela Inteligência britânica e norte-americana, uma nova localização fantasma para as armas de destruição maciça do Iraque tinha de ser encontrada. Logo após a guerra ser declarada, em 1 de maio de 2003, começamos a ver histórias que, talvez Saddam tivesse transferido essas armas para instalações subterrâneas na Síria! Como a Síria é agora a localização fantasma para as armas de destruição maciça de Saddam, isso significa que nunca poderemos invadi-la porque então teríamos de localizar as armas de destruição maciça! Portanto, a Síria recebeu uma garantia de que nunca será invadida.

Parece que esse pessoal na OSP estava tão obstinado em fabricar histórias sobre navios renegados que representavam uma ameaça, que até deram a Osama bin Ladem sua própria Marinha!

Resumo da Notícia: "A Marinha de Osama: Bin Laden Comprou Frota de 15 Navios Para Ataques Terroristas", Gary Jones, Mirror.co.uk, 12 de fevereiro de 2004, publicado em nossa seção Daily News Updates na mesma data.

"Osama Bin Laden tem uma frota terrorista' de 15 navios. A Scotland Yard advertiu que um desses navios poderia entrar no Rio Tâmisa e atacar o Parlamento. Os navios, capazes de transportar produtos químicos letais ou uma bomba suja — poderiam também se chocar contra navios cruzeiros, plataformas petrolíferas ou entrar em portos em missões de destruição... A seguradora Lloyd's of London estaria ajudando o MI6 e a CIA a rastrear os navios comprados pela Al-Qaeda de um armador e magnata grego que tem vínculos com Osama Bin Laden... Acredita-se que os navios estejam no oceano Índico ou no Pacífico. Mas, com 120.000 navios em todo o mundo, a chance de encontrá-los é mínima."

Podemos apenas imaginar se as chances de encontrar essa "frota terrorista" são muito melhores do que as chances de encontrar 'navios terroristas iraquianos no mar'! Ademais, se os satélites podiam rastrear esses navios iraquianos 24 horas por dia, por que não podem rastrear esses outros? A resposta, é lógico, é por que esses navios nunca existiram! Eles são simplesmente o produto da mente fértil e muito mentirosa de alguém na OSP.

Inteligência "Fabricada"

Também reportamos diversas advertências de membros de alto escalão do governo Bush que a "evidência" sendo apresentada para justificar a guerra no Iraque tenha sido "fabricada"! Mais notavelmente, publicamos a carta de renúncia de John Brady Kiesling ao Secretário de Estado Colin L. Powell, de 28/2/2003, três semanas antes da invasão. As advertências dele provaram ser MUITO exatas. Kiesling era um diplomata de carreira que trabalhava no Departamento de Estado. Esse testemunho tem um peso adicional, pois vem de alguém que estava realmente bem informado, um homem que conhecia a operação interna desta administração, bem como das administrações anteriores.

Resumo da Notícia: "Texto da Carta de Renúncia de John Brady Kiesling ao Secretário de Estado Colin L. Powell", Tom Allard em Canberra, e Hamish McDonald em Pequim, Sidney Morning Herald, 28/2/2003.

"Estou escrevendo para apresentar minha renúncia do Serviço Diplomático dos Estados Unidos e de meu cargo de Assessor Político na Embaixada dos EUA em Atenas, a partir de 7 de março. Faço isto com o coração partido... até esta administração, tinha sido possível acreditar que defendendo as políticas do meu presidente, eu também estava defendendo os interesses do povo americano e do mundo. Não acredito mais nisso. As políticas que agora temos de defender são incompatíveis, não somente com os valores, mas também com os interesses americanos. Nossa busca fervorosa de guerra com o Iraque está nos levando a desperdiçar a legitimidade internacional que sempre foi a arma mais potente da América, tanto ofensiva quanto defensiva, desde os dias do presidente Woodrow Wilson. Começamos a desmantelar a maior e mais eficaz rede de relacionamentos internacionais que o mundo já conheceu. Nosso curso atual trará instabilidade e perigo, em vez de segurança."

Verdadeiramente, quase um ano mais tarde, essas palavras têm um tom de verdade. Em praticamente dez meses, desde que entramos em Bagdá, vimos situação naquele país se deteriorar gravemente. Não somente soldados americanos estão morrendo, cerca de um por dia desde 1 de maio de 2003, mas as manchetes hoje expressam o temor que o Iraque possa estar caindo no caos e na guerra civil. Nosso relacionamento com as outras nações no mundo está se tornando tão ruim que tivemos de fabricar uma vitória na Líbia apenas para dar a impressão que estávamos conseguindo fazer alguma coisa. Quando imediatamente após a Líbia ter oferecido abrir mão de suas armas de destruição maciça, começaram a aparecer artigos dizendo que ela realmente não possuía essas armas, eu soube que o "acerto estava sendo feito" — de novo! [Veja a matéria de notícias da BBC News: "Libya's 'advanced' nuclear efforts", 4 de janeiro de 2004, na seção Daily News Updates de 4 de janeiro].

Agora, vamos retornar a essa carta de renúncia para mais algumas compreensões:

"... não víamos esse tipo de distorção sistemática da Inteligência e manipulação da opinião pública desde os tempos da Guerra no Vietnã. A tragédia de 11 de setembro nos deixou mais fortes do que antes, colocando do nosso lado uma vasta coalizão internacional para cooperar pela primeira vez de um modo sistemático contra a ameaça do terrorismo. Mas, em vez de tomar o crédito por esses sucessos e edificar sobre essa base, a atual administração preferiu tornar o terrorismo um instrumento político interno, alistando a Al-Qaeda, em grande parte derrotada e dispersa, como sua aliada burocrática. Espalhamos um terror e confusão desproporcionais na mente da população, vinculando arbitrariamente problemas não relacionados do terrorismo com o Iraque. O resultado e, talvez o motivo, é justificar uma vasta e indevida alocação dos declinantes recursos públicos para as forças armadas e enfraquecer as salvaguardas que protegem os cidadãos da mão pesada do governo. O 11 de setembro não causou tantos danos ao tecido da sociedade americana como parecemos determinados a fazer conosco mesmos." [Ibidem].

Separe um tempo para reler esse parágrafo diversas vezes e com toda a atenção, até compreender plenamente as acusações feitas por esse diplomata de carreira.

  1. Kiesling reconheceu que a opinião pública estava sendo deliberadamente manipulada em uma escala que não era vista desde os tempos da Guerra do Vietnã!

  2. Ele reconheceu que o presidente Bush deliberadamente escolheu o terrorismo como um instrumento para produzir uma ditadura! Ele reconhece que a Al-Qaeda não era verdadeiramente uma inimiga, mas que na verdade é uma "aliada burocrática".

  3. Ele percebeu que as leis draconianas e ditatoriais que Bush e o então procurador-geral Ashcroft exigiram para que pudessem 'lutar' contra o terror e 'salvaguardar' nossas liberdades estão realmente despedaçando o tecido social.

  4. Observe que Kiesling declarou que, quando o presidente Bush vinculou Saddam Hussein com a Al-Qaeda, essa ação foi "arbitrária"! Você verá esse tema reportado por várias pessoas citadas neste artigo. É necessário respeitar o ponto de vista, porque o cargo desse indivíduo como Assessor Político na Embaixada Americana permitia que ele tivesse acesso aos relatórios secretos dos serviços de Inteligência! Quando uma pessoa dessa envergadura diz que não existe um vínculo comprovado entre Saddam e Osama Bin Laden, você pode confiar na opinião dela!

Em seguida, Kiesling lida com o fato de a comunidade internacional estar tão obstinadamente contrária à invasão ao Iraque!

"Deveríamos nos perguntar por que não conseguimos persuadir o mundo que uma guerra com o Iraque é necessária... O modelo do Afeganistão serve de pouco conforto para os aliados que se perguntam com base em que planejamos reconstruir o Oriente Médio, e à imagem e interesses de quem... Eu o exorto a dar ouvidos aos nossos amigos em todo o mundo... Quando nossos amigos estão com receio de nós, em vez de sentir receio por nós, é hora de se preocupar. E agora eles estão temerosos. Quem lhes dirá convincentemente que os Estados Unidos são, como foram, um farol da liberdade, segurança e justiça para todo o mundo? Renuncio por que tentei e não consegui conciliar minha consciência com minha capacidade de representar a atual administração dos EUA." [Ibidem].

Quando um diplomata de carreira renuncia por uma questão de "consciência", isso diz muita coisa. Normalmente, diplomatas de carreira evitam "balançar o barco" de qualquer presidente, pois a carreira deles é uma atribuição de Estado, que transcende os mandatos dos presidentes. Os presidentes vêm e vão, mas a carreira de um diplomata continua. Os cristãos têm pouca consideração pelo presidente Clinton, porém a política externa que o governo dele seguiu não encheu John Kiesling com o pavor, temor e consciência pesada como fez a política do governo Bush! Essa realidade deveria servir para abrir bem nossos olhos.

Advertência Maçônica Contra a Invasão

Em vez de continuar com essas matérias anteriores à invasão estritamente pela data em que elas ocorreram, gostaríamos de reportá-las pela sua importância. Assim, oferecemos a enfática advertência feita pelo senador democrata Robert Byrd, um maçom do Grau 33. (Veja os artigos N1742 e N1264). Robert Byrd pode ser um iluminista, mas faz uma advertência tocante:

Resumo da Notícia: "Senador Robert Byrd: 'Hoje Eu Choro Pelo Meu País", Washington Post, 19/3/2003.

"Hoje eu choro pelo meu país. A América não tem mais a imagem de uma guardiã forte, porém benevolente da paz... Em todo o mundo, nossos amigos desconfiam de nós, nossa palavra é contestada, nossas intenções são questionadas... Aquilo que esta administração apresenta para justificar sua fixação com a guerra está maculado por acusações de documentos falsificados e evidências circunstanciais. Apesar das sugestões em contrário da administração, não existem informações críveis para conectar Saddam Hussein com o 11 de setembro."

As pessoas não podem mais dizer que não sabiam a verdade antes da invasão ao Iraque de 20/3/2003! Não somente o diplomata de carreira John Kiesling nos disse que essa guerra era injustificada, mas agora o senador democrata Robert Byrd, da Virgínia Ocidental, um maçom de Grau 33, nos disse firme e inequivocamente que essa guerra é injustificada. Byrd reconheceu as acusações que circulam que as justificativas para a invasão criadas por Bush-Powell-Rumsfeld-Blair foram construídas com base em 'acusações de documentos falsificados e evidências circunstanciais". Se Byrd não tivesse acreditado nessas acusações, não teria feito esse discurso nas vésperas da invasão!

Finalmente, o senador Byrd declarou que "Não existem informações críveis que conectem Saddam Hussein com o 11 de setembro"! Naquele tempo, Byrd disse que Bush estava mentindo quando disse enfaticamente que Saddam tinha criado um vínculo com Osama Bin Laden e sua rede terrorista Al-Qaeda, e poderia fornecer armas químicas, biológicas e/ou nucleares aos terroristas! Agora sabemos que aquelas acusações eram absolutamente falsas, um fato que o senador Byrd sabia em 19 de março, o dia anterior ao início da invasão! O senador Byrd conhecia esse fato por que estava ouvindo o pessoal real de inteligência na CIA, enquanto que o povo americano estava ouvindo o grupo falso de "inteligência" criado por Bush no Pentágono — o "Escritório de Planos Especiais (OSP)"!

O Congressista Duncan Expõe Sua Mente Conservadora — Muitos Conservadores Se Opunham à Invasão!

Resumo da Notícia: "Conservadores Contra uma Guerra com o Iraque", Congressista Duncan, do Tennessee, Site do Congresso, 26 de fevereiro de 2003.

Em 26 de fevereiro de 2003, o congressista conservador John J. Duncan Jr. fez uma advertência a todos os colegas que a invasão ao Iraque não seria em nossos melhores interesses e que não estava de acordo com a tradição dos conservadores americanos.

"Sr. Presidente da Casa: A maioria das pessoas não percebe como os conservadores são contrários a essa guerra no Iraque. Uma forte maioria de articulistas conservadores que escrevem nos jornais de todo o pais expressam-se contrários a essa guerra. Apenas três dos muitos exemplos que eu poderia citar incluem os seguintes:"

"Charlie Reese, um ferrenho conservador, que foi eleito um par de anos atrás como o colunista favorito dos telespectadores da rede C-SPAN, escreveu que um ataque dos EUA ao Iraque 'é uma prescrição para o declínio e queda do Império Americano."

"Paul Craig Roberts, que foi um dos funcionários de mais alto escalão do Departamento do Tesouro durante o governo Reagan, e é agora um articulista conservador em jornais de todo o país, escreveu: 'Uma invasão ao Iraque é provavelmente a ação mais impensada na história moderna."

"James Webb, um herói do Vietnã e Secretário da Marinha durante o governo Reagan, escreveu: 'A questão que está diante de nós não é se os Estados Unidos deveriam dar fim ao regime de Saddam Hussein, mas se nós como nação estamos preparados para ocupar território no Oriente Médio durante os próximos 30 ou 50 anos."

Agora que os acontecimentos já ocorreram, podemos apreciar a compreensão desses colunistas conservadores! Como os EUA e a Grã-Bretanha estão desesperadamente tentando transferir poder político para os iraquianos ou para as Nações Unidas, de modo a poderem sair com a reputação intacta, podemos apreciar as palavras de Paul Roberts e James Webb.

Agora, vamos voltar às objeções do congressista Duncan:

"É uma posição conservadora tradicional se opor aos EUA como a Polícia do mundo. Isso é o que seremos se formos à guerra no Iraque."

"É uma posição conservadora tradicional se opor ao governo mundial, pois os conservadores acreditam que o governo desperdiça menos e é menos arrogante quando é pequeno e está mais perto da população."

"É uma posição conservadora tradicional ser crítico, cético e até se opor à grandemente corrupta e perdulária Organização das Nações Unidas; todavia a justificativa principal para essa guerra, que ouvimos repetidamente, é que o Iraque violou dezesseis resoluções da ONU. Bem, outras nações também violaram resoluções da ONU, porém não ameaçamos ir à guerra contra elas."

De fato, você sabe que a população está totalmente enganada quando vê pessoas argumentarem que a guerra de Bush contra o Iraque é errada por que não recebemos autorização das Nações Unidas! Esse tipo de atitude significa que o povo americano já está condicionado a acreditar que um governo mundial é preferível ao nosso próprio governo nacional soberano! De todas as razões válidas para se opor à invasão de Bush ao Iraque, essa razão não é uma delas! Essa crença é mais forte entre os americanos do que você poderia acreditar.

Além disso, o congressista está absolutamente correto quando observa que outras nações já violaram as resoluções da ONU e não foram ameaçadas com uma invasão americana! Por exemplo, muitos ditadores na história recente mataram seu próprio povo, sem sofrerem ameaças de invasão! Idim Amin, de Uganda, matou 400.000 pessoas de seu próprio povo, enquanto Josef Stalin matou 20.000.000 de seu próprio povo e Mao Tsé Tung matou cerca de 30.000.000 de chineses — e não sofreram ameaças de invasão americana. A política externa dos Estados Unidos nunca estipulou que invadiríamos algum país apenas porque seu ditador é um maluco ou um assassino, ou ambas as coisas! Essa desculpa para justificar a invasão ao Iraque simplesmente não se sustenta diante de uma investigação na história.

O congressista continua:

"A Casa Branca disse que Saddam Hussein tinha menos de 40% dos armamentos e tropas que no tempo da Primeira Guerra no Golfo. Um analista estimou em somente 20%. Naquele tempo, as tropas de Saddam se renderam até diante de equipes de filmagem e, em um caso, diante de um tanque vazio. Hussein foi enfraquecido ainda mais por anos de bombardeio, sanções econômicas e embargos. Ele é um homem mau, mas não representava uma ameaça para nós... A própria CIA publicou um relatório alguns dias antes da votação de Resolução de Guerra dizendo que Hussein estava tão fraco econômica e militarmente que não seria capaz de atacar ninguém, exceto se fosse forçado a isso."

Você entendeu a frase pertinente? "Ele é um homem mau, mas não representa uma ameaça para nós."

Impressionante! O congressista Duncan podia ver as questões com essa clareza em 26 de fevereiro de 2003, mais de três semanas antes do início da invasão, porém o presidente e todo seu gabinete não conseguiam enxergá-las! Por que eles não conseguiam enxergar? Simplesmente por que os olhos deles estavam na agenda iluminista que foi colocada diante deles em 1954, quando os Illuminati nos níveis mais altos decidiram que os EUA invadiriam o Iraque no fim do período destinado a trazer "O Cristo" ao poder! [Ex-satanista Bill Schnoebelen, "With One Accord Ministries"].

Observe que o congressista citou que a CIA disse antes da Resolução de Guerra do Congresso que Saddam não representava qualquer ameaça aos EUA! Não é maravilha que o diretor da CIA, George Tenet disse na semana passada na Universidade Georgetown: "A CIA disse que Saddam Hussein não representava 'qualquer ameaça iminente' nos meses anteriores à invasão do ano passado"! Você está começando a ver o quadro?

Finalizando, o congressista Duncan disse: "É totalmente contrário à tradição conservadora apoiar a guerra preventiva."

Esse bom congressista está absolutamente correto! Não somente Bush nunca foi um conservador política, econômica e espiritualmente, mas agora o congressista Duncan demonstrou que ele não é conservador em Política Externa!

A suposição inerente nessa mensagem de correio eletrônico que está circulando na Internet que Saddam precisava ser derrubado por que era um inimigo dos EUA é mais do que risível — é ridícula! Como o congressista Duncan disse em 26 de fevereiro de 2003: "A própria CIA publicou um relatório alguns dias antes da votação de Resolução de Guerra dizendo que Hussein estava tão fraco econômica e militarmente que não seria capaz de atacar ninguém, exceto se fosse forçado a isso."

O ex-Secretário do Tesouro Paul O'Neill e o ten-cel Hackworth advertiram, de forma independente, que Bush e sua cabala tinham planejado invadir o Iraque dois anos antes do 11 de setembro. Minha própria pesquisa do plano da Nova Ordem Mundial confirma esses relatórios.

4) O próprio Comitê Sobre o 11 de setembro, do presidente Bush disse que não havia um vínculo entre Saddam e a Al-Qaeda.

"Não Existe Vínculo do Iraque com o Plano do 11 de Setembro, Revela Relatório Americano", The Guardian, 17 de junho de 2004. — Lembre-se que essa Comissão de 11/9 era constituída por fortes defensores de Bush e foi originalmente planejada para ser chefiada por Henry Kissinger! Todavia, essa comissão, que tinha o objetivo de dar uma caiada nas aparências, teve de admitir que não havia vínculo entre Saddam e a Al-Qaeda.

BBC News — "Investigação Descarta Vínculos Entre o Iraque e o 11/9: Comissão que examinou os ataques de 11 de setembro de 2001 não encontrou 'evidências críveis' que o Iraque ajudou os militantes da Al-Qaeda a perpetrar os ataques", 16 de junho de 2004.

NY Times — "Painel Nâo Encontra Vínculos Entre a Al-Qaeda e o Iraque", The New York Times, 17 de junho de 2004.

"Os membros da comissão que investigaram os ataques de 11 de setembro contradisseram totalmente uma das justificativas centrais do presidente Bush para a Guerra no Iraque, reportando na quarta-feira que parece não ter havido um 'relacionamento cooperativo entre a Al-Qaeda e Saddam Hussein."

Arquivo PDF do Relatório da Comissão do 11/9 — "De acordo com um relatório, os esforços de Saddam Hussein nessa época para reconstruir as relações com os sauditas e outros regimes do Oriente Médio o levaram a ficar longe de Bin Laden." (pág. 46)

O relatório continua e diz que, após os ataques de 11/9, representantes de Bin Laden e de Saddam se reuniram em diversas ocasiões, mas não existem evidências de que surgiu um relacionamento.

A própria Comissão do presidente sobre o 11/9 o solapou nessa questão, embora tenha eximido totalmente o presidente e seus assessores de qualquer culpabilidade ou envolvimento nos ataques.

A mesma velha história de vínculos oficiais ocorreram sobre as armas de destruição maciça que supostamente existiam no Iraque. Muitos dos artigos da Cutting Edge referidos anteriormente também citam as mentiras sobre as armas de destruição maciça, que provavelmente nunca existiram. Além disso, essas armas não foram escondidas na Síria — esta é também outra mentira.

As pessoas realmente devem conhecer esses fatos que podem ser obtidos com facilidade, mas engolem continuamente a propaganda do governo. O apoio dado a essas mentiras prova que Adolf Hitler estava absolutamente correto quando disse: "Que sorte para os governantes que os homens não pensem!"

Esperamos que este tratado convença nossos leitores que o presidente Bush e os líderes de seu governo contaram mentiras extremamente grandes e as repetiram freqüentemente, de modo a justificar a invasão ao Iraque. Se o Senhor tardar e se a justiça for feita, o presidente Bush será destituído por suas mentiras e pelos milhões de pessoas que morreram por causa delas. Entretanto, a triste realidade é que Bush provavelmente nunca será julgado, pois está completando o Plano dos Illuminati e eles controlam os tribunais nacionais e internacionais.

Mas, no dia no julgamento diante do Grande Trono Branco, o presidente Bush receberá sua punição — uma punição por toda a eternidade.

O fato de os EUA e todo o mundo serem dominados por mentiras e exageros do mais alto nível é um dos sinais que o fim dos tempos está aqui. Veja:

"E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane." [Mateus 24:3-4].

"E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos." [Mateus 24:11].

"Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos." [Mateus 24:24].

A palavra "Cristo" refere-se ao ofício político do Messias, enquanto que a expressão "falsos profetas" refere-se às figuras religiosas. Os cristãos hoje devem esperar enganação sem paralelos dos líderes políticos e religiosos dos dias atuais, sem se surpreender quando uma enganação for desmascarada. Por esta razão, os cristãos devem evitar a participação ativa no processo político, exceto votar, pois todo o processo é manipulado e está repleto de enganação.

Verdadeiramente o fim dos tempos está vindo sobre nós.


Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.

Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.

Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.

Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

Fale conosco direcionando sua mensagem a um dos membros da equipe de voluntários.

Se desejar visitar o site "The Cutting Edge", dê um clique aqui: http://www.cuttingedge.org

Que Deus o abençoe.


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